Sindicato dos Trabalhaores nas Ind�strias Pl�sticas Descart�veis e Flex�veis, Qu�micas e Farmac�uticas de Crici�ma e Regi�o

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Canguru começa a pagar periculosidade em 2015

02 Dezembro, 2014

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Clique para ver a galeria de fotos Por maioria de votos, trabalhadores decidiram aceitar a proposta da Canguru Embalagens, de Criciúma, de implantar em três parcelas o direito de adicional de periculosidade a todos os trabalhadores da área de produção, a partir de março de 2015 e, com aprovação também de ex-trabalhadores da empresa, autorizaram que a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Plásticas, Químicas e Farmacêuticas de Criciúma e Região abra negociações para receber atrasados do mesmo direito devidos desde 2001. A empresa tem atualmente em torno de 480 trabalhadores.

As decisões foram tomadas em assembleias realizadas na manhã e noite de segunda-feira (01/12), no salão paroquial da igreja matriz Nossa Senhora da Salete, no bairro Próspera, que contou com a participação de quase 300 trabalhadores e ex-trabalhadores da Canguru Embalagens. A implantação do adicional de periculosidade (30% sobre o salário do profissional) e a cobrança de atrasados é resultado de vitória judicial conquistada pela diretoria do sindicato em ação trabalhista iniciada em 2003, que teve decisão do pleno do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, em outubro.

“A dívida da empresa com os trabalhadores vai se alongar até que o adicional de periculosidade seja implantado nas folhas de pagamentos do pessoal; mostramos isto à direção da empresa, recebemos e não aceitamos a proposta inicial de implantação em junho de 2015; renegociamos e a nova oferta foi a implantação a partir de março até maio, em três parcelas, cada uma de 10%, e a partir disto o direito estará completamente instituído”, explica Carlos de Cordes, o Dé, presidente do sindicato profissional.

“Com a implantação da periculosidade na Canguru é um grande passo que damos para o reconhecimento do direito dos que estão na ativa e o próximo passo é levantar quantos trabalhadores, e ex-trabalhadores desde 2001, terão direito de receber os atrasados, um cálculo complexo e que vai demandar um período de tempo que não podemos estimar neste momento”, acrescentou Carlos de Cordes.

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